Vídeo aulas
O professor, enquanto sujeito inacabado, deve buscar uma formação constante, para que dessa forma, compreenda o contexto social do presente, do passado e do futuro. Nesse processo formativo, as vídeo aulas, possibilitam rupturas e inovações, para que a prática pedagógica ganhe sentido e o professor não se limite a uma formação fragmentada e mecânica. Mas, se preparar, através de uma formação continuada, para promover um ensino contextualizado e eficiente, para formar sujeitos críticos. Saindo assim, do ensino de regras, instrumental e tecnocratizado, para promover um ensino com autonomia aos educandos.
O referido vídeo é relevante para proporcionar reflexões acerca de questões educacionais e sociais, bem como, busca identificar a influência das tecnologias na Arte Visual. De maneira que se possa pensar a formação e organização de práticas educativas, assim como, questões relacionadas à participação social. Através da investigação da linguagem das Artes Visuais (charges, vídeos, fotografias e outros) que normalmente lidam com a visão, como o seu meio principal de apreciação. O trabalho contribui assim, para promover debates que envolva diversos leitores, alunos e professores. A partir do diálogo e da contextualização sobre o uso da Arte.
Este vídeo foi criado por Maurício de Sousa em 2007. Promove uma reflexão sobre a infância das nossas crianças e sobre as brincadeiras realizadas e mais apreciadas por elas na atualidade. Percebe-se que, esse tipo de brincadeira se desenvolve entre as crianças a partir de experiências que elas tem de algo que viram, ouviram ou que presenciam em seu dia a dia. O vídeo pode ser utilizado ainda para refletir sobre as brincadeiras tradicionais e para enfatizar como elas vem sendo esquecidas. Além de reesignificá-las evidenciando a importância de resgatarmos essas brincadeiras.
Esse vídeo foi criado pelo Prof. André Azevedo da Fonseca. Nele, são apresentadas as ideias gerais sobre a obra Pedagogia da Autonomia do professor Paulo Reglus Neves Freire. Essa foi a sua última obra publicada em vida. No vídeo, o educador trata dos modos de Freire (1996) pensar e fazer educação. Além de nos fazer pensar sobre uma prática progressista que vise a autonomia dos educandos.
O vídeo discute um conjunto de saberes necessários à todos aqueles que estão empenhados em construir uma educação transformadora dentro e fora da sala de aula. Assista ao vídeo ou acesse o link abaixo para ver essa e outras aulas.
Para Paulo Freire, a educação não é neutra. A prática de ensino não deve ser neutra. Assim para ele, até às práticas que se dizem "neutras", são carregadas de ideologias. Neste sentido, o vídeo do professor André Azevedo da Fonseca vai apresentar como lidar com isso.
O professor André Azevedo da Fonseca, publicou esse outro vídeo no you tube em 10 de ago de 2015. Aqui ele evidencia a necessidade de educadores e educadoras refletirem criticamente sobre a própria prática, sobre o ensino-aprendizagem e sobre o movimento dinâmico e dialético entre o "fazer" e o "pensar sobre o próprio fazer".
Neste vídeo, o professor André Azevedo trata dos problemas e condicionamentos ideológicos presentes em todas as práticas educativas, incluindo àquelas que se dizem neutras.
Aqui, o professor André Azevedo trás algumas concepções sobre Paulo Freire. Segundo ele, Freire deixa claro que o seu interesse é discutir saberes indispensáveis aos educadores críticos e progressistas, e assim, ele explica nesse vídeo que esses saberes são igualmente necessários aos educadores conservadores. Isto porque, são saberes próprios da prática educativa, qualquer que seja a tendência política ou ideológica da educadora ou do educador. São saberes importantes para compreender que a troca de experiências é uma ferramenta didático pedagógica que facilita o aprendizado do aluno, também permite ao docente melhor trabalhar os conteúdos em sala de aula.